domingo, fevereiro 25, 2007

Pensamentos de uma fêmea no cio:

Me é comum apostar as fichas em apenas um número. Isso me coloca no jogo, mas me tira da capacidade de boa jogadora. Não sei jogar.
Mas volta e meia, chovem baralhos. Alguns marcados, alguns velhos, alguns já usados demais. Fichas na mesa, quanto passa a ser alto de apostar? E por que apenas um número, se o jogo é aberto?
Não gosto de limites em apostas, mas sigo um limite pessoal. Acho que dá a impressão de liberdade, por mais que eu tenha esse auto-controle do qual não me despeço.
E quando um número está decidido, posso perder, mas não abro mão de que seja esse. As vezes se ganha, as vezes se perde. Mas ampliar as possibilidades de ganho me parece irreal. Eu diria até incongruente a minha forma de ver o jogo.
Me frustra a falta de regras internas. Talvez o Cassino devesse fechar pra balanço, e determinar como funciona cada tipo de jogo. Não sei ao certo... mas o ideal não é simplificar _ até porque o bom do jogo é o risco! Creio que o ideal é não roubar! Jogo roubado é falta de integridade, e hoje as pessoas não aceitam mais perder ou arriscar sem a certeza.
Não sei...

Mas se tudo fosse tão certo, Las Vegas não teria um bairro de prostituição ao lado dos cassinos...